O que me inspira a criar é o que me inspira a viver. É a vida, a morte, o Cosmos, e todos os renascimentos que vivencio diariamente.
Inspiração (foto tirada no Museu de Ciência e Tecnologia PUC-RS) |
Minhas criações tem como personagem principal a índia Sibilante, as histórias
vivenciadas por ela narram sua busca contra a face obscura do ego e pela
transcendência. A problemática que enfatizo em minhas criações diz respeito ao
momento em que vivemos hoje, um mundo regido pela fragmentação dos
processos, das pessoas e relacionamentos e com isso, como consequência, temos
a degradação dos seres, a desconexão com a natureza e da essência do eu
interior.
Essa desconexão tem gerado sofrimento, guerras e egocentrismo, pois a manifestação da falta de auto amor é a destruição de si e de outros seres. A meu ver é preciso questionar e reverter os valores vigentes na sociedade, entretanto isso só é possível a partir de uma auto revolução. Nesta perspectiva, eu uso a arte como forma de (auto) revolução e como forma para sensibilizar as pessoas sobre essas questões, na perspectiva da arte como cura e fonte de sentido à vida.
desenhos da IV Sacerdotisa |
Desenhos da IV Sacerdotisa |
Desenhos da IV Sacerdotisa |
Desenho da IV Sacerdotisa |
7. Você considera que tem um estilo próprio?
Parafraseando o mestre Edgar Franco, não busco ter um “estilo” próprio, pois existem artistas que quando conseguem sucesso em determinada “técnica”, traço, ou forma de expressão, permanece criando da mesma forma e acaba estagnado, deixando de experimentar novas formas de expressão. Procuro aprender a cada dia e meu traço tem mudado muito em um curto espaço de tempo. Tenho vontade de pintar aquarela, usar corel draw, photoshop, aprender esculpir em madeira, e tantas outras coisas que ainda não sei, e estou sempre buscando ampliar meus conhecimentos e formas de expressão! Desta forma imagino que não tenha um “estilo”, e confesso que este não é meu objetivo.
Quem cria livremente não cria nenhuma limitação técnica ou de nenhuma outra ordem, cria onde e como for! Quem pode dizer se eu tenho um “estilo próprio” talvez seja o público... Devolvo a pergunta às leitoras e leitores de minhas criações!
Parafraseando o mestre Edgar Franco, não busco ter um “estilo” próprio, pois existem artistas que quando conseguem sucesso em determinada “técnica”, traço, ou forma de expressão, permanece criando da mesma forma e acaba estagnado, deixando de experimentar novas formas de expressão. Procuro aprender a cada dia e meu traço tem mudado muito em um curto espaço de tempo. Tenho vontade de pintar aquarela, usar corel draw, photoshop, aprender esculpir em madeira, e tantas outras coisas que ainda não sei, e estou sempre buscando ampliar meus conhecimentos e formas de expressão! Desta forma imagino que não tenha um “estilo”, e confesso que este não é meu objetivo.
Pintura da IV Sacerdotisa em tinta guache |
Pinturas da IV Sacerdotisa em tinta guache |
IV Sacerdotisa Danielle Barros e Beralto, o Alberto Sousa durante o II Entre ASPAS, 2015. |
Por fim, parabenizo pelo lindo e sério trabalho que vocês estão desenvolvendo! Gratidão, IV Sacerdotisa.
Para adquirir os zines da autora:
Danielle Barros – IV Sacerdotisa
Caixa Postal 88
A/C Teixeira de Freitas – BA - Brasil
45985-970
danbiologa@gmail.com
Facebook: Sibilante
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